domingo, 28 de julho de 2013

Running away from that stereotype created

Definitivamente, as temíveis mudanças já começaram!

                Não me refiro apenas as mudanças estruturais e físicas, mas sim as emocionais, comportamentais e todas as outras existentes. Persiste ainda no ar a duvida primordial: Porque nunca aceitei mudanças? Creio que era o medo de não permanecer naquele comodismo e vida insensata. Era o receio de que a mudança fosse tão drástica que acabasse por afetar tudo e todos de todas as formas imagináveis.
                Hoje, percebo que esse medo era uma característica da minha personalidade, que todas as coisas que eu presenciava, pensava e fazia estava coberto com o medo. Medo de tudo, medo de tentar ser feliz, de sorrir, de gostar de mim.
                Ao ver a quantidade de ações que tomei inconscientemente, fico assustando, porém, não tenho  mais medo dos resultados. “Tenho que participar”. Para participar, tenho que correr os riscos e para correr os riscos, preciso ser menos temente ao mundo. Não que queira viver a fazer tudo desenfreado, sem pensar nas consequências, isso não! Mas sim,  passar a aceitar que tudo pode acontecer e acreditar que é totalmente valido e saudável tentar coisas novas.

                Pretendo viver uma mocidade eterna, algo que não me deixe velho e ranzinza aos 29 anos. Quero ser jovem e livre, quero ser mais puro e verdadeiro. Quero só ser feliz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"Não é como nos filmes de amor. Eu só olho para ela às vezes e acho que ela é a pessoa mais bonita e mais legal em todo mundo. Ela também é muito inteligente e divertida."
As vantagens de ser invisível - Stephen Chbosky