terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

                Oi.
                Primeiramente quero falar que se você está lendo esse post/blog pode ser por 3 motivos:
                1º - É um amigo de longa data do qual acompanhou os fracassados posts nos anos de 2012 e 2013. Nesse caso, obrigado pelo seu carinho, peço perdão por deixar de compartilhar minhas mazelas por todo esse tempo e me pergunto o que faz nesse lugar que até as moscas morreram!
                2º - É alguém que eu goste e confie muito para contar desse pequeno espaço particular. Saiba que se eu te passei esse link ou falei desse blog você é muito especial para mim. Espero que consiga compreender um pouquinho da minha loucura.
                3º - Estava por aí sem fazer nada e resolveu procurar algo legal para ler. Nesse caso, seja bem-vindo, mas não espere bons textos. Aqui você encontrará muitos erros ortográficos e gramaticais, consubstanciados em nenhuma coerência.
                De qualquer forma, escolha sua permanecer e não me acuse de fazer com que você perca fé na humanidade ou coisa parecida.
                Resolvi escrever aqui de novo. Esse blog nunca teve um sentido ou futuro planejado, servindo apenas como um local de desabafo. Quem sabe um dia eu crie coragem para pensar em algo legal para você, mas até lá teremos apenas as minhas lagrimas toxicas e dramáticas.
                Creio que depois de tantos anos, nada melhor do que começar a contando um pouco de mim: um ser tocantinense que quer desbravar o mundo e tem medo até da própria sombra. 2 anos de formado, atualmente advogado e servidor público temporário... pequeno aspirante a docente. Especialista em Docência universitária, aluno especial do mestrado de Cultura e Territórios e campeão intergaláctico de choro sincronizado.
                Coração partido e sofrendo freneticamente por uma ansiedade nojenta e dominadora, sonho em curar as dores de amizades e amores adquiridas no tempo e deixar de fazer papel de trouxa. Dramático por natureza, deveria ser contratado para figurante em filmes tristes ou como velhinha que chora em velórios.

                Nesse momento é o que tenho para contar. Prometo não ser tão mórbido nas próximas vezes que nos encontrar. 

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"Não é como nos filmes de amor. Eu só olho para ela às vezes e acho que ela é a pessoa mais bonita e mais legal em todo mundo. Ela também é muito inteligente e divertida."
As vantagens de ser invisível - Stephen Chbosky